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Mensagens

A mostrar mensagens de julho, 2014

Naperons de quarto

Em Maio/Junho, decidi fazer uns novos naperons para o quarto, mas não queria nada a puxar para o “tradicional”. Queria algo completamente fora do vulgar. Na cor e no formato. Comecei por escolher a cor, a 520M, um mesclado da marca Selva, no nº 12. Depois de folhear montanhas de revistas e de vasculhar a net, acabei por optar por algo que já tinha feito antes, mas consciente das alterações que lhes deveria fazer. O modelo que escolhi foi este: Para verem o esquema podem seguir o link para o meu blog Pontos e Linhas: http://pontos-linhas.blogspot.pt/2012/02/naperon-facil-em-amarelo.html . Para as mesas de cabeceira, segui o esquema normal, ficou um pouco maior, mas penso que seja o meu próprio ponto a fazer isso. O do camiseiro, para ter mais diâmetro, segui todo o esquema e depois fui acrescentando voltas, sempre de acordo com o esquema, aumentando aqui e ali alguns pontos de corrente, só para não encaracolar. Para a cómoda, a coisa já me deu mais que pensar… Sendo a cómoda

Wall of WIP

Eu sempre me debati com o problema de andar com muitos trabalhos entre mãos. Os “pendurados”, como lhes chamo. Alguns ficam esquecidos meses ou mesmo anos, em gavetas, sacos ou caixas. Decidi que já chegava! Fiz uma lista de todos os trabalhos que tinha iniciado e andei à procura de coisas esquecidas por aí. Criei o meu Wall of WIP, aka Wall of Shame! O que fiz não foi mais do que criar um layout com as imagens que queria (neste caso que ilustrassem a parte mais significativa dos meus trabalhos: crochet, tricot, costura) e configurei-o para imprimir no formato A3. Como a minha impressora só imprime até ao formato A4, configurei a impressão de forma a imprimir todas as partes à escala. Depois foi só sobrepor as páginas impressas, prende-las bem na parte de trás com fita-cola, assegurando-me de que as ilustrações ficavam direitinhas. Depois de recortar o excesso de papel, tratei de plastificar. Usei a máquina de plastificar, mas também ficará bem se plastificado manualmente, com os r

Pulseira

Não gosto de deitar nada fora, por isso, quando uma das minhas sobrinhas me pediu para lhe fazer uns arranjos nas calças de ganga, aproveitei a bainha, com costura e tudo, para lhe fazer uma pulseira. Por acaso esqueci-me de fotografar o fecho… Utilizei um fecho magnético, ao qual cosi cada uma das partes da pulseira. Quanto ao “ DESTINY ”, é cá uma conversa nossa…

Carteira mágica

Às vezes passa-me pela cabeça que só costura não pode ser. Sei fazer outras coisas até… ( ). E vai daí, achei que seria uma boa altura para tentar a cartonagem. Que mau… A história do início… Uma amiga mostrou-me a carteira mágica dela e falámos várias vezes sobre os passos a dar para chegar até ao produto final. Pois eu pensei: “chegou a minha vez de tentar!”. Devo dizer que cartonagem não é bem a minha praia, mas tentar não custa. Medi, desenhei, cortei todo o cartão que ía necessitar. Fiz o mesmo com o tecido, fitas e elásticos. A minha carteira mágica ficou assim, cheia de cola no tecido, nas áreas onde não se deveria ver cola alguma, mas como poderia ter ficado, se toda eu era cola?? Não, cartonagem não é para mim! No entanto, se quiserem tentar, vejam este vídeo , explica muito bem.

Novidades no jardim

A s novidades também estão lá fora! Isto de ter tempo, tem que se lhe diga… R esolvi tratar melhor do meu jardim/horta. Novidades no jardim VIEW SLIDE SHOW DOWNLOAD ALL E m Abril comprei terra, vasos e algumas sementes. Desta vez não me limitei às flores e lancei-me nas leguminosas e afins. A minha sementeira: Ervilha, Cenoura, Tomate Coração de Boi, Tomate Roma, Agrião, Rosmaninho, Hortelã, Alface, Alfazema e Sals

Alfineteiro

Sempre que me decido a costurar, passo o tempo todo a tirar alfinetes de uma almofada e a recolocá-los noutra… As minhas almofadinhas sempre foram daquelas aboborinhas simpáticas e coloridas, mas para mim… não dá. Num dia de costura séria, decidi-me a terminar esta agonia das “não-sei-quantas” almofadinhas espalhadas pela bancada. Mais parecia uma família de ouriços! Tinha andado a remexer em velhas caixas e coloquei algumas coisas de parte, umas para doar e outras para remodelar. Lembrei-me de que tinha encontrado umas molduras que tinha posto de parte para doar, mas ! Resgatei-a! Sempre que me dedico à costura, tenho perto de mim um pequeno balde para onde vou deitando aqueles restinhos de tecido que… “hão-de servir ainda para qualquer coisa…”. Bem dito, bem certo! Nada que não se resolva com tecido, enchimento e linha! Agora não perco tempo atrás das aboborinhas que sempre rolam pela bancada fora. Tenho sempre ali ao meu lado a moldura, que tanto posso usar na horizontal c