Com a chegada do sol, começou a tornar-se imperativo criar uma sombra no local onde mais gosto de estar.
Não queria um cortina apenas de tecido, pelo que me dediquei a pesquisar o que poderia haver que fosse de encontro às minhas necessidades/gostos.
Encontrei um caminho de mesa perfeito, em bambu.
O único senão... a pouca largura para a porta em questão.
Infelizmente alguns cálculos correram mal, mas nada que um patch em crochet não resolvesse...
Para a colocar no local, muni-me de pregos, martelo e outras peças que não sei o nome, apenas que me dão jeito :)
A cortina foi agrafada na ripa de madeira. Nessa ripa preguei uns triângulos, dos que se usam nas molduras e na estrutura de madeira, uns ganchos.
Assim, posso retirar a cortina sempre que me apeteça.
E não é que a cortina até sobe? :)
Aqui fiz-me engenhosa!
Tinha por aí daquelas argolinhas plásticas que se usam no crochet. Preguei umas quantas no topo, na base e ao longo da cortina, a intervalos regulares.
Não sei dizer o comprimento do cordão que usei, porque fiz "a olho". Mas posso dizer que passei um cordão pela 1ª argola do lado direito (no avesso da cortina), pela 1ª do lado esquerdo e todas as restantes do lado esquerdo e mais pela última do lado direito. Nessa argola prendi o cordão com um nó.
O outro cordão (mais curto), entrou pela 1ª argola do lado direito, passa por todas as argolas do lado direito e pela argola onde se deu um nó com o outro cordão, e nessa dá-se novo nó.
Ou seja, ambos os cordões são atados na mesma argola, apenas os seus trajectos são diferentes.
Outro pormenor que podem verificar na foto seguinte, foi que atei uma outra argola aos cordões, com o estore totalmente aberto. Isto evita que ao fechar o estore o cordão saltasse por completo de todas as argolas, e ainda me serve para prender o cordão com o estore "a meia haste".
O estore recolhido. Podem aqui ver a direcção dos cordões, que aqui estão esticados para a direita.
Não queria um cortina apenas de tecido, pelo que me dediquei a pesquisar o que poderia haver que fosse de encontro às minhas necessidades/gostos.
Encontrei um caminho de mesa perfeito, em bambu.
O único senão... a pouca largura para a porta em questão.
Nada que umas tiras de tecido não resolvessem. Mais uma vez, o único senão... Parti duas agulhas na vã tentativa de fazer as costuras por cima do bambu.
As tiras foram pregadas à mão.
Sim, isso mesmo. Conseguem ver a linha cor de laranja? Pois...
Para a colocar no local, muni-me de pregos, martelo e outras peças que não sei o nome, apenas que me dão jeito :)
A cortina foi agrafada na ripa de madeira. Nessa ripa preguei uns triângulos, dos que se usam nas molduras e na estrutura de madeira, uns ganchos.
Assim, posso retirar a cortina sempre que me apeteça.
E não é que a cortina até sobe? :)
Aqui fiz-me engenhosa!
Tinha por aí daquelas argolinhas plásticas que se usam no crochet. Preguei umas quantas no topo, na base e ao longo da cortina, a intervalos regulares.
Não sei dizer o comprimento do cordão que usei, porque fiz "a olho". Mas posso dizer que passei um cordão pela 1ª argola do lado direito (no avesso da cortina), pela 1ª do lado esquerdo e todas as restantes do lado esquerdo e mais pela última do lado direito. Nessa argola prendi o cordão com um nó.
O outro cordão (mais curto), entrou pela 1ª argola do lado direito, passa por todas as argolas do lado direito e pela argola onde se deu um nó com o outro cordão, e nessa dá-se novo nó.
Ou seja, ambos os cordões são atados na mesma argola, apenas os seus trajectos são diferentes.
Nesta foto o 1º cordão que vem da 1ª argola.
Realço que não utilizei dois cordões mas apenas um. Como me bastava existirem duas pontas, foi só jogar com as argolas.Outro pormenor que podem verificar na foto seguinte, foi que atei uma outra argola aos cordões, com o estore totalmente aberto. Isto evita que ao fechar o estore o cordão saltasse por completo de todas as argolas, e ainda me serve para prender o cordão com o estore "a meia haste".
Aqui podem ver que ambos os cordões partem da mesma argola.
O estore recolhido. Podem aqui ver a direcção dos cordões, que aqui estão esticados para a direita.
Ora deixem lá baixar um pouco o estore, que o sol "está de chapa"...
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